Se você já ficou emocionado ao ouvir os primeiros acordes de “One-Winged Angel” ou se imaginou passeando pelas ruas de Midgar, sabe que Final Fantasy VII não é só um jogo – é uma experiência. Com o lançamento de Final Fantasy VII Rebirth, a continuação do remake de 2020, os fãs mergulharam mais fundo nesse universo reimaginado, e a crítica especializada não economizou palavras para analisar essa obra.
Mas o que faz deste jogo um sucesso tão grande entre os especialistas? Vamos descobrir!
A Crítica Amou: Combate, Mundo Aberto e Nostalgia na Dose Certa
Os reviews de sites renomados como IGN, Comic Book e PCMag destacaram alguns aspectos que tornam Rebirth uma experiência imperdível para os fãs.
1. Combate Dinâmico e Envolvente
Segundo Gabriel Zamora, da PCMag, o sistema de combate de Rebirth leva o que já era incrível em Remake e dá um salto. Agora, as batalhas estão ainda mais estratégicas, com habilidades de sinergia entre os personagens que tornam cada combate uma dança tática. A mecânica de stagger retorna, incentivando o jogador a explorar fraquezas dos inimigos e construir momentos de pura explosão de dano.
Michael Higham, da IGN, reforça que o combate é “satisfatório e recompensador”, especialmente quando você acerta os combos certos. Embora o combate aéreo ainda não seja tão fluido, ele aponta que novas habilidades, como usar Tifa para alcançar inimigos voadores, adicionam um toque extra de profundidade.
2. Um Mundo Aberto Cheio de Vida
Final Fantasy VII Rebirth expande a exploração de forma massiva. Não é apenas sobre gráficos bonitos (que são impressionantes, diga-se de passagem), mas sobre como o mundo faz você se sentir parte dele.
Gabriel Zamora elogia o uso de chocobos com habilidades específicas para cada região, permitindo escalar montanhas, nadar e encontrar segredos escondidos. A Comic Book também destaca a sensação de aventura ao explorar cenários nostálgicos, como Junon e Costa del Sol, agora reimaginados com paisagens de tirar o fôlego.
Porém, há ressalvas. Alguns capítulos apresentam uma extensão desnecessária de conteúdo, o famoso “padding”, que pode tornar certas missões um pouco arrastadas. Isso foi algo apontado tanto pela IGN quanto pela PCMag.
3. Narrativa e Interações Cativantes
A história de Rebirth segue os eventos de Remake, com Cloud e sua equipe enfrentando Sephiroth e os planos da Shinra. Mas a mágica está nos detalhes: o jogo introduz um sistema de relacionamento que impacta como as cenas se desenrolam.
A Comic Book destaca como a amizade entre Aerith e Tifa se desenvolve, criando momentos emocionantes que vão além das lutas épicas. Essa evolução narrativa é um dos pontos altos do jogo, tornando os personagens ainda mais humanos e envolventes.
No entanto, a IGN ressalta que a trama às vezes pode ser confusa, especialmente com os elementos de múltiplas linhas do tempo. Apesar disso, as mensagens centrais – como a luta por um planeta em risco – continuam impactantes.
Performance e Estética: O Brilho e as Pequenas Sombras
Final Fantasy VII Rebirth é um deleite visual, mas não perfeito. A PCMag comenta que, enquanto o desempenho no PS5 é estável, algumas texturas e detalhes gráficos lembram jogos de gerações passadas. Isso não tira o mérito do jogo, mas é um ponto a ser notado.
Ainda assim, o impacto visual e sonoro é inegável. A trilha sonora, elogiada unanimemente, traz versões épicas de músicas clássicas que transportam o jogador direto para o coração do universo de Final Fantasy VII.
O Veredito da Crítica
No geral, Final Fantasy VII Rebirth foi recebido como uma obra-prima, mesmo com alguns tropeços.
- A PCMag o considera um RPG de ação que honra seu legado enquanto inova.
- A IGN chama a atenção para a combinação de combate empolgante, narrativa emocional e exploração expansiva.
- A Comic Book reforça o impacto emocional do jogo, destacando a grandiosidade dos momentos recriados.
Se você é fã de RPGs de ação ou ama a franquia Final Fantasy, este é um título que você não pode deixar passar.
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