Cena de um jogo de videogame com três personagens. À esquerda, há um homem de barba com expressão séria, usando uma camisa verde e uma mochila nas costas. Ao seu lado direito está uma jovem de cabelo ruivo preso, com uma expressão preocupada, usando uma camiseta vermelha e uma mochila. Ao fundo, desfocada, uma mulher se aproxima correndo em direção aos dois. O cenário é ao ar livre, com elementos de vegetação e estruturas de pedra ao fundo.

The Last of Us video game: The Last of Us Part I vale a pena?

Lançado originalmente em 2013, The Last of Us video game rapidamente se tornou um clássico aclamado, conhecido por sua narrativa emocional e jogabilidade imersiva. Em 2022, a Naughty Dog decidiu trazer o jogo para uma nova geração com The Last of Us Part I, um remake para o PlayStation 5. Mas será que essa versão renovada realmente justifica seu preço alto? Vamos dar uma olhada no que algumas das principais críticas internacionais disseram sobre o remake.

1. Gráficos e Atmosfera

Um dos principais aspectos que define The Last of Us Part I é sua incrível melhoria gráfica. O remake foi reconstruído do zero para aproveitar o poder do PlayStation 5. De acordo com a The Independent, os detalhes visuais são “impressionantes”, com iluminação e sombreamento que capturam de maneira ainda mais realista o mundo pós-apocalíptico. Elementos como vidro quebrando e partículas no ambiente agora são extremamente detalhados, criando uma atmosfera mais imersiva e sombria. Além disso, as expressões faciais dos personagens receberam grandes melhorias, o que ajuda a reforçar a emoção em cenas importantes​.

O site PlayStation Universe destacou o uso da tecnologia de áudio 3D, que aumenta a sensação de imersão, permitindo que os jogadores ouçam cada passo e ruído ao seu redor com clareza. Isso torna encontros com inimigos, especialmente os Stalkers, muito mais tensos​.

2. Jogabilidade: O que mudou?

Em termos de jogabilidade, muitos esperavam que The Last of Us Part I incorporasse as melhorias de jogabilidade vistas em The Last of Us Part II. No entanto, o remake mantém a estrutura original em sua maior parte, com algumas mudanças sutis. A The Verge aponta que, embora o combate e a movimentação tenham sido suavizados, as mudanças são mais refinadas do que revolucionárias. A interface do usuário foi simplificada, e agora trocar armas e itens é mais intuitivo​.

Uma das maiores adições é o conjunto extenso de opções de acessibilidade. Agora, jogadores com deficiências visuais ou auditivas podem aproveitar o jogo com funções como áudio descritivo e HUDs personalizáveis. Segundo a crítica da The Independent, a inclusão dessas opções coloca The Last of Us Part I entre os jogos mais acessíveis do mercado​.

3. Experiência imersiva com o DualSense

O controle DualSense do PS5 também é um grande diferencial no remake. A resposta tátil permite que os jogadores sintam a resistência ao atirar ou abrir cofres, enquanto os gatilhos adaptativos oferecem diferentes níveis de resistência, dependendo da arma usada. A crítica da Reviews.org menciona que esses detalhes sutis ajudam a tornar a experiência de combate mais envolvente, mas que os fãs não devem esperar grandes mudanças nas mecânicas de ação​.

Além disso, o uso do feedback háptico e do áudio 3D torna a exploração do mundo devastado ainda mais envolvente. Pequenos detalhes, como o som da chuva batendo em carros abandonados ou o eco de passos de inimigos à espreita, ajudam a criar uma sensação de urgência e perigo.

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4. Um clássico modernizado

Apesar de não trazer grandes mudanças à narrativa ou estrutura de jogabilidade, The Last of Us Part I é, sem dúvida, a versão definitiva de um dos maiores jogos de todos os tempos. Segundo a crítica da The Verge, este remake não apenas revive a história para novos jogadores, mas oferece uma experiência visual e técnica incomparável, mesmo para aqueles que já jogaram as versões anteriores​.

As melhorias gráficas, a adição de novas funcionalidades como o áudio 3D e as opções de acessibilidade fazem deste remake um verdadeiro marco na história do game.

A PlayStation Universe elogiou especialmente a fluidez do jogo, afirmando que a combinação entre os gráficos aprimorados e o desempenho técnico coloca o remake entre os melhores títulos disponíveis para o PS5​.

Conclusão: Quem Deve Jogar?

The Last of Us Part I é uma experiência essencial tanto para novos jogadores quanto para aqueles que desejam reviver a jornada de Joel e Ellie com todas as vantagens tecnológicas de última geração. As críticas são unânimes em destacar as melhorias gráficas e técnicas, tornando-o a versão definitiva do jogo. Se você ainda não teve a chance de jogar The Last of Us ou quer reexperimentar sua narrativa emocionante, esta é a melhor forma de fazer isso.

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